O glicossomo é uma organela que contém enzimas glicóticas. O termo foi usado pela primeira vez por Robert B. Scott e Still em 1968, depois que eles perceberam que o glicogênio na célula não é estático, mas sim uma organela dinâmica.[1] É encontrado em algumas espécies de protozoários, incluindo o Kinetoplástida que incluiu as subordens Trypanosomatina Bodonina e mais notavelmente Trypanosomatidae (causadores da Doença do sono e doença de Chagas)[2] e a Leishmania. A organela é delimitada por uma membrana única e contém uma densa matriz proteica. Acredita-se que evoluíram a partir do peroxissomo.[3] Isto foi verificado no trabalho feito na genética da Leishmania.[4]
Glicossomos também são encontrados em hepatócitos responsáveis pelo armazenamento de açúcar.[5]